Silvio Marques
Em
resposta à pergunta do entrevistador, recentemente um cientista brasileiro
declarou num programa de televisão de considerável audiência:
Pergunta do entrevistador:
____ “Doutor, a dinâmica do universo precisa
de Deus para funcionar?”
Resposta do físico:
____ “Não! A dinâmica do
universo não precisa de Deus para funcionar!”
A propósito disso estou mandando este
recado, não somente para ele (o físico), mas, também para todos os demais
cientistas do mundo, principalmente para os que se dizem descrentes em Deus.
Saibam, pois, Senhores Cientistas, que
tudo o que a ciência descobre, desvenda, conclui, nada mais é do que passar a conhecer
a dinâmica da Vida de Deus. É tão somente isto. O que vocês estudam, manipulam,
debatem, esmiúçam, nada mais é do que estudar a Vida de Deus. Os cientistas são
os maiores teólogos da humanidade e nem sabem disto.
Texto da Revista Veja de 10 de Abril
do ano de 2013, anuncia que a Drª. Fabiola Gianotti, candidata ao Premio Nobel
de física do citado ano, e sua equipe no laboratório CERN, “...detectaram uma
tênue partícula subatômica... que nunca antes dera sinais de sua existência”.
Quanto a isto, podemos dizer que eles simplesmente (sim, a palavra é esta mesmo:
simplesmente, apenas) haviam acabado de detectar uma “tênue partícula de Deus;
um átomo de Deus, uma molécula de Deus”. É simplesmente assim que devemos
enxergar toda esta “descoberta”. A Vida, a Natureza, todas as energias e
movimentos não são frutos de acasos da existência. Tudo o que existe, palpável
ou não, È Deus, é parte de Deus.
Não obstante, no deus que os
cientistas descrentes dizem não crer, eu também não creio. E todas aquelas
pessoas que são um pouco mais atentas ou um pouco mais evoluídas
espiritualmente não podem acreditar também. O deus administrador do mundo,
consolador dos fracos e dos oprimidos, etc, etc, não existe verdadeiramente. E
é com esta configuração de deus que eles se negam crer. ____ Dou-lhes os
parabéns!____ Esse “deus” nada mais é que muletas mentais, placebos funcionais
que os religiosos pouco evoluídos derramam todos os dias na mente da humanidade
sofrida e/ou fraca; porém, cega e preguiçosa. Preguiçosa, sim. A maioria tem
preguiça de refletir a Vida mais seriamente. Acomodados, tem a fé plantada nos
limites dos ouvidos.
O Deus Onipresente são as próprias Leis
Universais que regem e permeiam a Vida como um todo. E estas Leis foram estabelecidas
pela Sua própria existência. A própria existência é uma constatação da Vida de
Deus.
É perfeitamente compreensível que o
homem, pelo texto descrito no Gênese, pense que “num determinado dia tudo era
treva e então Deus disse: “Faça-se a luz”!, e a luz se fez presente, e tudo começou. Na verdade,
todo dia, hoje e amanha esse mesmo Deus continua dizendo: Faça-se Luz.
Explico:
A sabedoria manifestada na mente de um
cientista quando desvenda algum “mistério” da natureza, nada mais é do que a
“Luz” que se projeta no desconhecido. É como se Deus dissesse: “Faça-se Luz no
desconhecido”. A sabedoria na mente do cientista é a própria inteligência da
Vida de Deus instalada no homem. Quando uma pessoa descobre alguma coisa, por
mais insignificante que seja essa coisa, esta pessoa acabou de projetar Luz no
que era desconhecido para ela; passou a ver o que antes não via. Esta ação denomina-se:
Projetar Luz no que era treva.
Certamente
há algo alem do eu físico que a ciência jamais ira poder “apalpar”, posto que
não seja substancia material. Mas todos devemos considerar isto:
Primeiro:
Será que o cérebro é uma fabrica de pensamentos?
Segundo:
Será a inspiração um produto da
massa encefálica? Seria uma substancia colhida nos neurônios, ou mesmo resultados
de reações químicas?
De onde então vem a inspiração? De onde provêm
as “Partículas subatômicas que já estão sendo observadas ou mesmo o bóson”?
Creia
em Deus, Doutor! Voce e toda a humanidade O vivifica todos os dias da Vida!